Todo dia 11 de fevereiro, celebramos o Dia Internacional da Mulher e da Menina na Ciência, uma data fundamental para promover a igualdade de gênero no campo científico e tecnológico. Proclamado pela ONU, esse dia busca impulsionar a participação feminina nas áreas de STEM (ciência, tecnologia, engenharia e matemática). Embora tenham sido alcançados avanços na última década, as mulheres continuam sub-representadas nesses campos, o que torna esse compromisso mais necessário do que nunca.
Segundo a UNESCO, apenas 28% da força de trabalho em ciência e tecnologia é composta por mulheres. Em áreas como engenharia e TIC, esse percentual é ainda menor: 14% e 24%, respectivamente. Essa desigualdade não só limita o acesso das mulheres a um setor essencial para a inovação, mas também impede o avanço científico global. Para mudar essa realidade, é essencial fomentar a inclusão das meninas em STEM desde as primeiras etapas da educação.
No ProFuturo, trabalhamos para garantir que todas as meninas e mulheres tenham acesso equitativo às oportunidades em STEM, promovendo a inclusão digital e educacional e reduzindo as brechas ainda existentes. Queremos um futuro no qual nenhuma menina precise se perguntar se a ciência é para ela, porque desde cedo ela saberá que é.
Para alcançar esse objetivo, é necessário agir em várias frentes
Por meio do nosso programa educacional, implementamos estratégias específicas para garantir que mais meninas e mulheres possam se desenvolver nessas áreas:
- Construir confiança desde a infância
Muitas meninas crescem sem se verem como futuras cientistas, engenheiras ou programadoras. É fundamental que desde pequenas ouçam que são capazes e que têm um lugar nessas áreas. - Aproximá-las da ciência de forma prática e divertida
As meninas precisam de oportunidades para explorar e experimentar. Atividades extracurriculares, visitas a centros de ciência e experiências interativas podem despertar sua curiosidade e vocação. - Mostrar modelos femininos
“Se ela conseguiu, eu também posso”. Ver mulheres de destaque em ciência e tecnologia inspira as meninas a se imaginarem nesses papéis. Precisamos de mais cientistas, engenheiras e matemáticas visíveis em livros, mídias e redes sociais. A presença de modelos a seguir é fundamental para romper estereótipos. - Eliminar preconceitos nos materiais educativos
Os materiais de ensino devem refletir um mundo onde STEM é para todos, sem preconceitos de gênero. Alterar isso desde a escola ajuda a incentivar mais meninas a se interessarem pela ciência, sem preconceitos ou barreiras invisíveis. - Apoio da família e da escola
Um ambiente educacional inclusivo começa com a conscientização de quem forma as novas gerações. Pais, mães e docentes têm um papel essencial em incentivar vocações científicas nas meninas, promovendo um ambiente que valorize e estimule seu interesse por ciência e tecnologia.
O empoderamento das meninas em STEM é urgente e necessário. Com esforços conjuntos, podemos reduzir as lacunas de gênero nas salas de aula, criando mais oportunidades para a inovação, talento e paixão pela ciência e tecnologia desde as idades mais precoces.
É hora de as meninas serem o que quiserem ser, porque a educação lhes proporciona o conhecimento, os modelos a seguir as inspiram e a realidade as transforma. Porque quando elas avançam, o mundo inteiro avança.
#EducarTransforma
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